Hoje é uma data especial para Kyara Bergamini e para todos nós.
Há exatamente 3 anos atrás, lançava-se o fenômeno dos fenômenos, a negra das negras, a modelo das modelos, ou melhor, a Kyara das modelos: Tudo isso com o lançamento do primeiro trabalho como modelo profissional da Über: A capa da Poise, por isso dizemos que Júlia é a "mãe" de Kyara.
Nós, do MFS Blog, preparamos uma homenagem para Kyara.
Você é guloso? Ela é um brigadeiro gostoso! Esbalde-se:
De preferência, leia a homenagem (se conseguir!) ao som da faixa abaixo:
Impossível me esquecer dessa foto. Primeiro, porque na época ela fez muito sucesso, e segundo, porque hoje tenho vergonha dela. Mas não é uma vergonha "ruim", é só aquilo que você sente quando mudou bastante e volta ao passado e se pergunta: "que diabos eu tinha na cabeça quando fiz isso?". Não está entendendo o que eu quero dizer? Então olha a minha roupa...Na época eu achava o máximo. Roupas curtas, decotes e tudo mais. Mas essa foto é especial para mim, porque foi com ela que eu consegui atrair os olhares das pessoas. Eu fiz algo no simpose que até então só Kimi Osawa havia feito. Foi aí que Kyara Bergamini começou a nascer.
Foi há exatos 3 anos atrás. No dia 20 de Janeiro de 2008 Sim City via um novo nome surgir. Jamais me esquecerei da minha primeira capa e, principalmente, da POISE. Foi aquilo que mudou a minha vida para sempre. Foi aí que eu me tornei de fato Kyara Bergamini. E também significou uma mudança não só na minha vida, como na POISE em si. Depois do meu ingresso na revista, ela finalmente começou a evoluir. Não tenho muito a dizer sobre essa capa, apenas que hoje estou completando 3 anos de um dos momentos mais especiais da minha vida e da minha carreira, porque na verdade hoje faz 3 anos que essa capa foi lançada, e é aí que a minha carreira começa.
Engraçado, porque parece que o meu nome atrai plágios. Isso se repetiu umas quatro, ou cinco vezes. Na vez em questão foi a Nina Tequila, que fez uma foto muito semelhante. E essa foto acabou por se tornar um marco na minha vida.
Essa foto é um dos maiores orgulhos da minha vida. Foi simplesmente uma delícia fazê-la. Amo cada detalhe. Os dedos, as unhas, a barriga, a roupa, a pulseira, enfim, tudo que há nela eu simplesmente amo e amarei para sempre, porque essa foto simboliza a minha evolução. Lembro-me também que eu adorei fazer o cabelo. Um dos poucos que eu havia gostado, porque esse nunca foi o meu forte, pelo menos em minha opinião. Essa foto me dá orgulho por, um dia, eu ter sido essa pessoa.
Essa foto é um dos maiores orgulhos da minha vida. Foi simplesmente uma delícia fazê-la. Amo cada detalhe. Os dedos, as unhas, a barriga, a roupa, a pulseira, enfim, tudo que há nela eu simplesmente amo e amarei para sempre, porque essa foto simboliza a minha evolução. Lembro-me também que eu adorei fazer o cabelo. Um dos poucos que eu havia gostado, porque esse nunca foi o meu forte, pelo menos em minha opinião. Essa foto me dá orgulho por, um dia, eu ter sido essa pessoa.
Giselle Bach deve lembrar-se muito bem dessa foto. Afinal, foi graças a ela que seu nome começou a circular pelo Simkut. Foi um grande upgrade na vida dela, de uma forma negativa, mas que no fim das contas acabou fazendo com que ela se tornasse conhecida. Não tenho nada de especial para falar sobre essa foto, apenas que foi mais uma que me fez ir parar no Ofuxico, por causa de plágio e, esse por sinal, é o mais famoso caso da minha carreira. Impossível de se esquecer.
Um dos grandes clássicos da minha carreira. Algo surpreendentemente ousado e criativo. A partir daí eu já havia me tornado a grande referência no simpose, não só pelas edições, como também pela criatividade e ousadia. Passei uma tarde inteira fazendo essa foto e quando eu a finalizei eu pensei: “meu Deus, eu fiz isso... eu fiz isso! É simplesmente incrível!”. E foi incrível. Uma foto que todos amaram, muitos se assustaram, mas todos me aplaudiram. E, hoje, eu mesma faço questão de me aplaudir, por ter conseguido ir além do que imaginavam que eu conseguia.
Não sei exatamente o que dizer sobre essa foto. Eu gosto e ao mesmo tempo odeio. Talvez porque se eu pudesse voltar no tempo, teria feito algo diferente, mais interessante. Mas quem se importa com isso quando todos elogiam? Ninguém, não é mesmo?! Então não me importei. Mas independente do meu apreço pela imagem, a edição foi extremamente especial e crucial na minha carreira, e na minha vida. A essa altura muita gente já me conhecia, mas foi nessa edição que o meu nome tomou outra proporção. A declaração polêmica: “Eu sou a melhor modelo”, que repercute até hoje, porque é um fato, e que na época gerou uma revolta incrível, algo que nem eu imaginava que aconteceria. Mas a POISON, em especial, me deu uma oportunidade única, não só porque eu fui a primeira cover negra da revista e a primeira modelo a estampar a capa de uma edição de aniversário, mas também porque a minha fama de arrogante repercutiu de tal forma que acabou por ser meu lado mais mostrado, como se fosse o único. Só que não é.
Depois da polêmica na POISON, voltei à boca do povão. Essa foi a minha segunda capa na POISE, e uma das mais polêmicas da revista. A chamada central “o lado negro da moda” causou certa insatisfação no público, por parecer discriminativo, afinal, há uma negra na foto da capa. Mas, o que realmente causou foi a famosa frase: “Kyara está em todos os lugares”. Isso foi falado inúmeras vezes durante muito tempo. Mas o que eu podia fazer? Todo mundo queria um pedaço de Kyara Bergamini. E cá entre nós, tem que ser no mínimo muito ignorante pra falar que uma modelo está aparecendo demais, quando sua função é vender a sua imagem, e se torna um tanto quanto possível realizar tal tarefa sem aparecer.
Quando eu fiz essa foto estava numa vibe totalmente Rihanna. Por sinal, foi exatamente na minha era favorita, a Rated R. Promiscua, obscura, conceitual e feroz, tudo isso combinava perfeitamente comigo. A foto foi uma ideia para uma das minhas músicas favoritas do cd, Fire Bomb, mas acabou servindo como uma propaganda para a POISE. Como sempre, Júlia Sartor tirando proveito do meu trabalho.
Essa é minha época favorita dos meus trabalhos. Totalmente conceitual, subliminar, obscuro, desafiador, e criativo. Eu conseguia fazer as pessoas pensarem sobre o que eu queria dizer, as fazia viajar em seu próprio pensamento. Hoje, eu olho essa foto e não entendo todos os significados que há nela. Talvez ninguém nunca entenda além de mim, tudo que se passa aí. Porque os conceitos são vistos através de concepções diferentes, o que os tornam distintos. As cobras haviam se tornado uma marca minha, além das patinhas de cachorro, que, por sinal, nem sei o motivo por tê-las colocado. Essa foto foi feita especialmente para o Talk Show Super Tendência, e a ideia surgiu depois que eu li uma frase no Ofuxico que dizia: “aqui só existem cobras comendo cobras”. Sim, trata-se de uma crítica. Mas ela não é a única do meu leque de criticas.
Outra foto feita para o Super Tendência e que eu amo demais. E também outra foto que eu não lembro o conceito por completo. Mas ela falava sobre a época em que todo mundo me acusava de aparecer demais, me achar demais, e ser demais. Eu acho que é uma verdadeira obra, não só por ser bem feita, mas por ter um conceito bem elaborado. O olhar intenso, as mãos que surgem do nada e dão um toque especial a foto. A pomba que voa, procurando um refugio e a moda de escrever no corpo, isso também era uma marca minha. Foi tudo muito bem posicionado, e que faz com que eu sinta mais orgulho de mim mesma.
Essa foto é marcante em vários sentidos. Primeiro, pela edição maravilhosa; segundo, pela boca inovadora para a época, e que havia se tornado uma verdadeira febre. Também pelas mensagens deixadas em bilhetes, que era outra novidade trazida por mim. Mas o que fez essa foto causar horrores foi o fato de eu ter ido parar novamente no Ofuxico por plágio. Mas, dessa vez, eu era a provável autora. Algo que não deu muito certo. 99% das pessoas que postaram, com exceção daquelas que claramente não gostavam de mim, se voltaram contra a autora do tópico, o que acabou dando uma grande confusão.
No dia em que fiz a foto anterior, fiz essa. Estava em um processo criativo muito intenso. As ideias vinham com muita facilidade, foi algo muito foda. Eu podia sentir aquela áurea de criatividade me rondando e criando mais um conceito bem elaborado para fazer as pessoas pensarem, especularem, tentarem desvendar o mistério daquela garota que os encantava. É uma foto que eu amo com todas as minhas forças e que diz muito sobre mim. “Uma mente pode ser tão brilhante quanto perigosa”. Só eu sei o quanto a minha mente me fez pensar e fazer coisas que eu jamais gostaria. E ao mesmo tempo me proporcionou coisas incríveis.
Nina vai deixar saudades. Eu simplesmente a detestava, mas agora até que gosto dela. Não tenho muito a dizer sobre essa capa, apenas que a minha b*ceta virou emoticon, e eu tive que por o brilho da tela do PC no máximo pra conseguir vê-lo. Mas foi uma experiência bastante diferente esse editorial. Eu o odeio, mas no fim das contas o público gostou. E é como eu já disse: ninguém precisa saber a sua opinião, se todo mundo gosta.
Sinta-se orgulhosa, Giselle, você ganhou um foto em sua homenagem. Nossa briga repercutira de tal forma que eu decidi criar uma forma para lembra-me sempre desse momento, então, nada melhor do que fazer uma foto inspirada nele. “The Envy” (A Inveja), assim como várias fotos minhas é cheia de significados e mensagens subliminares, coisas que nem eu mesma entendo direito atualmente.
A capa mais polêmica da história! Essa foi uma época em que tudo em relação a mim era 8 ou 80, ame ou odeie. Não havia meio termo. Por um gato na capa foi a ideia mais maluca que já tivemos, mas que nos rendeu uma discussão épica, e o título de capa mais polêmica. Meu querido Karl jamais será esquecido.
Outra grande foto. Uma das minhas favoritas, por sinal. Fala sobre a decadência de uma estrela, alguém que de repente está no fundo do poço, que volta ao seu estado inicial, como se tivesse subido a imensa escada da glória e caísse ao chegar ao último degrau, voltando para o primeiro. As cobras e pétalas voltam a aparecer. Não lembro o significado delas, mas eu gostava bastante de colocá-las, como se pode perceber. Esse é o tipo de foto que eu olharei daqui a alguns anos e pensar: caralho, eu era muito foda.
Alguns se lembram dessa edição desastrosa, mas eu prefiro lembrar apenas do meu editorial, para não ter pesadelos. Trabalhar com Betty foi legal porque ela me permitiu fazer o que eu quisesse, sempre prezei isso nos editores, gosto quando me dão liberdade total para criar o que eu quero, porque eu conheço a minha capacidade de criação. Odeio temas. A Ü, apesar de ter sido um fracasso, me proporcionou essa capa maravilhosa, que eu considero uma das melhores da minha carreira.
A Gorgeous foi um presente dos deuses. Foi maravilhoso trabalhar para ela por diversos motivos. Um deles foi porque eu fiz o editorial mais rápido da história, e também um dos mais bem feitos. Sem falar da foto das jóias. Ninguém nunca havia feito uma foto tão próxima com tamanha perfeição e riqueza em detalhes. Não é a minha foto favorita, mas se o povo gostou... Também adoro esse editorial, porque levei a minha edição a outro nível e voltei a estampar mais uma capa sem nada escrito.
Se eu não estou enganada essa foto foi feita para o extinto ModelSims. É uma foto especial, porque resgata elementos tradicionalmente “kyarescos”, como a boca diferente, bilhetes com coisas escritos, obscuridade, criatividade e conceito. Sem falar da beleza e harmonia dos elementos e cores. É uma foto especial que fez com que eu aperfeiçoasse a minha edição no geral. E foi mais uma a virar emoticon no MSN.
Mais uma edição estampada por mim que nunca foi vista. Mesmo pelo fato da revista nunca ter sido lançada foi uma ótima oportunidade. Agradeço imensamente a Nala Stone por ter me dado a experiência única de ter feito um editorial com apenas fotos de rosto tão incrível. Editar rostos acabou se tornando um dos meus pontos fortes da edição e, por sinal, é o ponto fraco da maioria das pessoas. Acho incrível como um rosto pode sair da fisionomia do jogo e se transformar em algo mais real. E assim a foto ganha mais harmonia, e não fica com aquele smudge tão evidente no corpo, que pode ser percebido pela discrepância entre edição de rosto e corpo, que curiosamente partem do mesmo principio.
Um retrato de si mesmo. Outra foto que eu não lembro o significado, apesar de ser um tanto quanto recente. Mas era como uma critica distorcida a afirmação do meu ego inflado. Essa cobra é a minha favorita. Amo essa foto. A minha edição de corpo estava mais definida e a de rosto começava a florescer cada vez mais. Gosto também das cores. O vermelho, apesar de não ser necessariamente a minha cor favorita, dava um toque especial às minhas fotos.
Vamos apenas observar. É o que propõe a foto. Pare, observe, reflita e não tente entender absolutamente nada. Porque não há nada para se entendido, há apenas algo para ser observado. O que? Não sei ao certo. Sei apenas que devo observar. Foi uma das fotos mais bem editadas que eu fiz. Cada detalhe do rosto e do corpo foi feito e refeito até que eu atingisse o resultado no mínimo satisfatório. Hoje, quando eu a olho, acho que podia ter feito melhor, assim como eu penso sobre cada foto minha.
Essa foto é sem dúvida alguma das minhas melhores edições de corpo. Eu quis resgatar uma Kyara antiga, muito antes de ser famosa, que não tinha mensagens nas fotos e as fazia apenas por gostar. Deu muito certo. Apesar de eu considerar uma edição magnífica, há detalhes que eu mudaria, ou faria melhor. Eu sempre gostei de tentar ir além do que eu posso conseguir, acho que essa é uma das minhas grandes virtudes. Tenho uma ambição que não é prejudicial, porque não faço as coisas com o intuito de prejudicar alguém, mas sim de me beneficiar de forma justa. Crio um objetivo e dou um jeito de consegui-lo. Essa tem sido a minha meta até então.
Sempre fui fissurada por olhos, e uma coisa que poucas pessoas sabem é que uma das minhas metas era fazer uma capa apenas com um olho. Betty mais uma vez me deu uma grande oportunidade, pena que ela nunca sabe como aproveitá-la. Mas, tenho que agradecê-la mais uma vez por confiar no meu trabalho e por me dar mais uma capa de estréia. Sem falar de um editorial maravilhoso, depois de um tempo sem trabalhar como modelo. Acho que foi a foto mais próxima que alguém já fez até então. E eu acho que acabei de descobrir qual é a minha próxima meta. Me superar é o meu esporte favorito.
“Quem é essa menina branca na foto?”. Todos se perguntaram isso. Era eu, com um pouco de... Ok, muita luz. A foto feita para que o tópico de estréia da Honor não flopasse, e acabou dando certo. Enquanto eu fazia o cabelo, ele era o meu favorito de todos que eu havia feito, mas quando eu finalizei a foto o odiei. Sempre tive esse problema com as minhas fotos, eu começo amando e no fim das contas as odeio. Ainda assim, adoro essa foto, porque foi uma das únicas que eu consegui fazer uma iluminação satisfatória na minha pele.
Não tenho muito a dizer sobre essa foto. Eu comecei a fazer apenas por fazer e a dei para que Júlia colocasse na capa do livro. Eu gosto muito dela, porque é a melhor iluminação que eu já fiz, por mais que eu esteja “muito branca”. É algo um pouco complicado de se fazer, ainda mais em negras. Mas eu gosto de desafios, tentar algo novo é delicioso, principalmente quando se consegue.
Depois da pequeníssima retrospectiva, vamos às homenagens!
Quem leu me quota!
Eu lembro quando conheci o trabalho da Kyara, me impressionei! Jamais pensei que fazer algo como aquilo era possível com o The Sims.
Desde então, me empenhei para um dia fazer coisas comaráveis e, aqui estou eu. Na verdade, antes mesmo de me "empenhar", não usei criatividade, copiava tudo da Kyara e na cara dura. Mas não estou aqui pra falar de mim. Já trabalhei com essa nega e trabalho ainda, afinal, ela é uma Bombshell.
Desde então, me empenhei para um dia fazer coisas comaráveis e, aqui estou eu. Na verdade, antes mesmo de me "empenhar", não usei criatividade, copiava tudo da Kyara e na cara dura. Mas não estou aqui pra falar de mim. Já trabalhei com essa nega e trabalho ainda, afinal, ela é uma Bombshell.
Kyara não é considerada uma über atoa, ela não é Kyara Bergamini atoa; Profissionalismo, criatividade, simpatia, bipolarismo e grande talento podem definir essa mocinha que se mantém afirmando que possui 20 anos desde 1992! É realmente incrível o que passa pela cabeça dela, até me entendo por copiar ela no passado: A criatividade de Kyara é maravilhosa. Cada detalhe, cada objeto, tudo que compõe a foto é extremamente criativo. Mas, se eu fosse dar um conselho para uma iniciciante, diria: Não faça como eu quando era newface, não tente copiar Kyara: As pessoas vão cagar na sua cara e....Só há uma Kyara, hoje e sempre!
E, como diria MissVanity, quem leu me quota!
E, como diria MissVanity, quem leu me quota!
Gosto de você, adoro você, odeio você. []
Sem amor, Giselle Bach.
Kyara é uma pessoa muito legal, se acha demais, continua sendo gente boa etc. Antes eu não curtia muito ela, agora estou gostando.
Ela faz um trabalho muito bom, todo mundo sabe, as
fotos dela são as melhores!
Feliz aniversário, gatinha!
A Kyara é talentosa, bonita, muito gostosa e extremamente profíssional; uma mulher excepcional.
É tão complicado você falar de alguém está com você o tempo todo que você quer tão bem, porque as palavras podem parecer pequenas pertos do sentimento que realmente existe nisso tudo. Fui pedida para falar de Kyara Bergamini que hoje completa três anos de carreira no mundo sims, eu fico honrada e muito feliz por ter sido de uma forma quem decidiu esta data, afinal seu primeiro trabalho foi para mim, na capa da Poise, a primeira capa da revista com pintura digital e o inicio de uma nova era no mundo sims. A partir de lá até então, a mais falada com certeza foi ela, foi seus trabalhos, sua personalidade forte, seu carisma e o seu profissionalismo. Eu, depois dela, eu sou a mais contente com essa data, afinal deu tudo certo, o sucesso que prometi a ela, veio, e como veio. Tenho-a como uma filha, que eu tenho que proteger e não deixar ninguém machucar o meu bebê. Hoje eu e Kyara além de trabalharmos juntas, somos amigas, companheiras dividimos nossas dores, problemas, alegrias, amores e vai ser assim pra sempre por mais que... O pra sempre, sempre acabe!
Feliz aniversário de 3 anos de carreira, Kyara!
E é claro, feliz aniversário, Fusca, que carrega Kyara pelas ruas de Simcity!
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